Entre a Rotina e o Desejo

Numa sexta-feira de teletrabalho, um casal decide quebrar a rotina. Ela surpreende-o ao aparecer com lingerie sedutora durante a pausa para o almoço. Entre beijos e momentos de paixão, redescobrem o desejo e a conexão que os une, transformando um dia comum em algo inesquecível.

Entre a Rotina e o Desejo

Depois de uma semana agitada no escritório, Bruno e Catarina finalmente estavam em casa para o tão esperado dia de teletrabalho. Era sexta-feira, o último dia útil da semana, e a tranquilidade de trabalhar a partir do conforto do lar contrastava com o ritmo frenético que haviam enfrentado nos dias anteriores. As reuniões, os prazos e as demandas intensas pareciam distantes, e o alívio de estarem em casa criava um ambiente mais descontraído.

Catarina sempre apreciou essas sextas-feiras, quando ela e Bruno podiam partilhar o espaço, ainda que cada um focado nas suas tarefas. Mas, naquela manhã, um sentimento diferente começou a surgir. A rotina, tão familiar e segura, de repente parecia um pouco monótona demais. Ela queria mais — queria surpreendê-lo, criar um momento que rompesse com o esperado e reacendesse a paixão que só crescia entre eles.

E foi assim que, à medida que o relógio se aproximava do meio-dia, Catarina decidiu que aquele seria um almoço diferente, algo que tiraria ambos da rotina e os faria lembrar por que essas pequenas pausas podiam ser tão memoráveis. Com uma ideia travessa nos olhos, levantou-se da cadeira, já a planear o seu próximo movimento.

Quando o relógio marcou meio-dia, ela levantou-se do seu posto de trabalho com uma ideia travessa a brilhar nos olhos. Deixando o marido no escritório, concentrado no trabalho, Catarina dirigiu-se à cozinha, onde começou a preparar o almoço. Após alguns minutos, e depois de colocar a comida no forno, saiu da cozinha e, com um sorriso malicioso, dirigiu-se ao quarto, onde abriu a gaveta que guardava as suas peças mais sedutoras. Escolheu uma lingerie de renda preta, uma das favoritas dele. Vestiu-a lentamente, apreciando a sensação suave do tecido contra a pele. Dando uma última olhadela ao espelho, ajustou os detalhes, certificando-se de que cada curva estava acentuada da forma certa. Com confiança renovada, ela começou a caminhar em direcção ao escritório, os seus passos leves e provocadores, pronta para roubar a atenção de Bruno e transformar aqueles trinta minutos em algo memorável.

Ela abriu a porta do escritório devagar, a luz do corredor desenhando a sua silhueta de forma tentadoramente clara. "Vamos almoçar?" sussurrou, a voz carregada de malícia e uma promessa velada. Ele ergueu os olhos do computador, incrédulo, e deixou escapar um sorriso que era ao mesmo tempo de surpresa e desejo. "Só se for a ti," respondeu, levantando-se lentamente, os olhos percorrendo cada detalhe provocante do corpo dela. Ela respondeu, "Só temos 30 minutos, antes de o forno terminar."

Bruno levantou-se abruptamente, a cadeira rolando para trás com o movimento, e num instante estava diante de Catarina. Sem hesitar, envolveu-a nos braços, puxando-a contra si com uma urgência quase palpável. Os seus lábios encontraram os dela num beijo intenso, cheio de paixão acumulada e desejo incontido. As mãos de Bruno exploravam-lhe as costas, sentindo a renda delicada sob os dedos, enquanto ambos se perdiam no calor do momento, esquecendo completamente o mundo ao redor.

Catarina deixou escapar um gemido suave entre os lábios, pressionando-se ainda mais contra Bruno, enquanto sentia a firmeza do desejo dele contra a sua barriga. "Parece que alguém está com muita fome," murmurou ela, os olhos brilhando com provocação e prazer. As mãos dela deslizavam lentamente pelo corpo dele, explorando cada detalhe, incitando ainda mais a fome mútua que crescia entre eles. O corpo de Catarina reagia a cada toque, e ela sentia os mamilos endurecerem sob a renda delicada da lingerie — uma resposta automática à proximidade intensa dele. A excitação de Bruno era inegável; o seu pénis pressionava-se firmemente contra ela, cada vez mais apertado dentro da roupa, uma prova tangível do desejo que pulsava entre os dois.

As mãos de Catarina desceram, roçando provocadoramente sobre o volume crescente, enquanto ambos se perdiam na avalanche de sensações que prometiam transformar aqueles minutos roubados em pura e intensa conexão.

Com um olhar ardente, Catarina ajoelhou-se lentamente, os dedos ágeis desfazendo o cinto de Bruno e soltando o botão das calças. Ela puxou o tecido suavemente para baixo, deslizando as calças ao longo das pernas dele com delicadeza. As calças caíram facilmente, seguidas pelos boxers, revelando o desejo inabalável de Bruno. Catarina olhou para cima, os olhos fixos nos dele, enquanto os seus movimentos graciosos deixavam claro que cada gesto era uma celebração do momento que partilhavam.

Ela envolveu o pénis dele com uma mão firme, sentindo a pulsação quente sob os seus dedos. Com um movimento suave e decidido, deslizou a mão até à base, revelando a glande reluzente e cheia de promessas. A visão e o toque provocaram um arrepio de prazer que percorreu ambos, intensificando a electricidade no ar enquanto ela mantinha o olhar fixo nos olhos dele, um sorriso satisfeito a brincar nos seus lábios.

Catarina ajoelhou-se novamente, os lábios aproximando-se da glande com uma delicadeza provocante. Com um toque suave, começou a explorar com a língua, desenhando círculos lentos que arrancaram um suspiro profundo de Bruno. Gradualmente, tomou-o na boca, envolvendo-o no calor húmido, enquanto as suas mãos firmes continuavam a acariciar a base. Os movimentos eram ritmados, alternando entre sucção e carícias, cada gesto desenhado para intensificar o prazer de Bruno, que se perdia na sensação avassaladora daquele momento íntimo.

Enquanto Catarina o envolvia com a boca, Bruno inclinou-se ligeiramente para a frente, as suas mãos hábeis encontrando o fecho da lingerie dela. Com um gesto rápido, libertou os seios de Catarina, revelando-os à luz suave que preenchia o espaço. Ele começou a massageá-los com ternura e desejo, os polegares roçando os mamilos já endurecidos, enviando ondas de prazer por todo o corpo dela. A sincronia entre a boca dela e o toque dele criava uma sinfonia de sensações, onde ambos se perdiam no prazer que proporcionavam um ao outro.

Catarina, ao sentir Bruno completamente rígido e entregue ao momento, levantou-se com um sorriso sedutor e caminhou até ao sofá do escritório. Sentou-se com confiança, os olhos nunca deixando os dele, e lentamente abriu as suas pernas, revelando-se por completo. O convite era claro, uma promessa de prazer mútuo, enquanto ela o chamava com o olhar, a expectativa e o desejo pairando no ar, prontos para serem consumidos.

Bruno, consumido pelo desejo, ajoelhou-se entre as pernas dela, inclinando-se para se aproximar com uma reverência quase devota. Ele desviou a lingerie dela e começou a explorá-la com a língua, cada movimento meticulosamente desenhado para provocar e agradar. Sentia o calor e a suavidade dela, o sabor inebriante que o levava a aprofundar-se ainda mais, enquanto os gemidos de Catarina preenchiam o escritório, cada som encorajando-o a continuar. As mãos de Bruno seguravam firmemente as coxas dela, mantendo-a no lugar enquanto ele se perdia no prazer de lhe proporcionar satisfação.

Com o desejo a atingir o seu auge, Bruno levantou-se, guiado pela ardente necessidade de se unir a Catarina. Ele posicionou-se entre as suas pernas abertas, olhando nos olhos dela, encontrando ali o mesmo fogo que o consumia. Com um movimento lento e deliberado, começou a penetrá-la, a glande a separar suavemente os seus lábios íntimos enquanto ele avançava. Sentiu a pressão apertada a envolvê-lo e a puxá-lo para dentro, centímetro a centímetro, até estar completamente imerso nela. Os sons de prazer de Catarina ecoaram pelo escritório, enquanto ele começava a mover-se, cada estocada uma dança de desejo e de conexão profunda, levando-os para um lugar onde apenas o prazer existia.
Enquanto Bruno penetrava profundamente em Catarina, ela arqueou o corpo em direcção a ele, a respiração entrecortada por gemidos suaves de prazer. "Chupa-me os mamilos," pediu, a voz rouca de desejo. Sem hesitar, ele inclinou-se sobre ela, os lábios encontrando os mamilos já endurecidos. Começou a chupá-los e a provocá-los com a língua, cada toque enviando ondas de prazer por todo o corpo dela, enquanto continuavam a mover-se juntos, cada estocada e cada carícia intensificando a conexão entre os dois.

Sentindo o desejo de intensificar ainda mais a experiência, Bruno sussurrou-lhe ao ouvido, sugerindo uma mudança que prometia novas sensações. Catarina assentiu, com um sorriso malicioso virou-se no sofá, apoiando-se sobre os joelhos e cotovelos, oferecendo-se de uma maneira simultaneamente vulnerável e poderosa. Bruno tomou um momento para apreciar a visão das suas curvas, que o chamavam de uma maneira irresistível. Posicionou-se atrás dela, as suas mãos acariciando as curvas de Catarina antes de penetrá-la novamente, desta vez por trás.

Ele segurou o seu pénis com firmeza, guiando a glande até aos lábios íntimos dela. Começou a roçar suavemente, provocando-a com movimentos lentos e deliberados, apenas pressionando a ponta contra a entrada. Brincava com ela, introduzindo apenas a glande antes de recuar novamente, num jogo de tentação que fazia Catarina suspirar e mover-se para trás, ansiosa por mais. Cada vez que ele se retirava, o corpo dela pedia por mais, cada gesto calculado para atiçar o fogo e a expectativa, construindo um desejo quase insuportável que pairava entre os dois.

Com um movimento repentino, Bruno posicionou novamente a glande na entrada de Catarina. Sem aviso, agarrou firmemente os seus quadris, puxando-a para trás enquanto se impulsionava para a frente, penetrando-a profundamente com intensidade. A surpresa e o prazer misturaram-se num único grito, enquanto ele se enterrava completamente dentro dela. O impacto era cru e sem reservas, cada estocada poderosa levando-os a uma espiral de desejo desenfreado, onde a única coisa que importava era a conexão feroz que os mantinha unidos.

Com as mãos firmemente agarradas às suas nádegas, Bruno encontrou um ritmo implacável, penetrando-a com fervor e determinação. Cada movimento era carregado de intensidade, os corpos colidindo numa dança primal que falava de desejo e necessidade. O som de pele contra pele misturava-se com os gemidos e suspiros de Catarina, que se entregava completamente ao prazer que ele lhe proporcionava. As mãos dele exploravam as suas curvas, segurando-a com força enquanto ele se perdia na sensação de estar completamente unido a ela, numa força quase avassaladora que os envolvia.

Quando o clímax começou a formar-se dentro de Catarina, cada estocada de Bruno parecia enviar uma onda de eletricidade pelo seu corpo. Ela podia sentir a tensão a crescer, uma espiral de prazer que se apertava cada vez mais intensamente. Os seus gemidos tornaram-se mais urgentes, e as suas unhas cravaram-se no tecido do sofá. Quando finalmente o clímax a atingiu, foi como uma explosão, uma libertação de energia que a deixou a tremer e a gritar de prazer, enquanto o seu corpo se apertava ao redor dele, puxando-o ainda mais para dentro, numa tempestade de êxtase partilhado.

Bruno, sentindo o clímax intenso de Catarina a envolvê-lo, não conseguiu conter o seu próprio orgasmo que se aproximava rapidamente. Com um movimento decidido, retirou-se de dentro dela, segurando o seu pénis com firmeza. A visão dela ainda ofegante à sua frente, as costas arqueadas e o corpo ainda vibrante de prazer, foi suficiente para o levar ao limite. Com um gemido profundo, ele ejaculou sobre as suas nádegas, cada pulsação trazendo uma onda de libertação que o deixou sem fôlego, enquanto as gotas quentes encontravam a pele macia dela, selando aquele momento de prazer partilhado.

Ainda consumido pelo desejo e maravilhado com a visão do belo rabo de Catarina, Bruno não resistiu. Com o pénis ainda firme e o rabo dela coberto dos fluidos do prazer, ele posicionou-se para roçar entre as suas nádegas. Com um toque firme e reverente, apertou-as contra o seu pénis, criando uma pressão deliciosa que intensificava cada movimento. O ato de deslizar entre as curvas dela, com o calor da pele de Catarina a envolvê-lo, era uma indulgência que prolongava o prazer e mantinha a chama do desejo acesa entre os dois. Cada gesto era uma celebração do momento e do desejo inabalável que os unia.

Enquanto Bruno continuava a desfrutar da intimidade do momento, sentindo a suavidade e a pressão contra ele, Catarina virou a cabeça ligeiramente, olhando para trás com um sorriso satisfeito e um brilho de cumplicidade nos olhos. "Acho que encontrámos uma nova forma de aproveitar a hora de almoço," disse ela, o tom carregado de humor e satisfação. Bruno, ainda imerso na sensação, respondeu com um sorriso travesso: "Definitivamente, preciso de trabalhar mais a partir de casa." Ambos riram suavemente, a intimidade do momento a transformar-se numa conexão mais profunda, enquanto se afastavam lentamente, ainda sentindo o calor do contacto partilhado.

O som insistente do forno a apitar trouxe-os de volta ao presente, uma lembrança quase cómica do mundo fora da bolha de desejo em que se envolveram. Catarina soltou uma risada suave, ainda ofegante, enquanto se levantava lentamente. "Parece que o nosso almoço está pronto," disse ela, ajustando a lingerie com um toque de provocação. "A sobremesa, acho que já degustámos," acrescentou, piscando o olho a Bruno, que se levantava também, com um sorriso satisfeito nos lábios.

Bruno passou a mão pelos cabelos, ainda sentindo o rescaldo do momento. "Bem, vamos ver se o prato principal consegue competir com o que acabámos de saborear," brincou ele, seguindo-a até à cozinha, onde o aroma quente do almoço recém-preparado os aguardava, prometendo completar uma manhã já memorável.


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