Entre Sonhos e Desejos

Na tranquilidade da manhã, um casal desperta de forma sensual e íntima. O desejo entre eles cresce silenciosamente, levando-os a explorar a conexão profunda que partilham, culminando numa entrega plena enquanto o novo dia começa.

Entre Sonhos e Desejos

O sol da manhã começava a esgueirar-se pelas frestas da cortina, iluminando suavemente o quarto de Catarina e Bruno. Ela despertou lentamente, ainda envolta na sonolência da noite, enquanto a luz do amanhecer trazia consigo uma sensação de calma. Catarina vestia uma delicada camisa de seda rosa, que acariciava a sua pele com suavidade. Ao seu lado, Bruno dormia profundamente, usando apenas uma t-shirt justa que destacava os seus músculos, mas deixando o resto do corpo descoberto. Estava deitado de costas, como sempre fazia, com os lençóis caídos de forma desordenada à volta da sua cintura.

Quando Catarina se virou para ele, a visão que a aguardava foi ao mesmo tempo surpreendente e irresistivelmente atraente. Bruno, no seu sono tranquilo, exibia uma ereção impressionante, o membro completamente erecto, apontando directamente para o tecto. A glande estava totalmente exposta, brilhando suavemente na luz matinal, a pele retraída incapaz de cobrir aquele volume poderoso que parecia pulsar com uma energia própria.

Um calor intenso e imediato começou a espalhar-se pelo corpo de Catarina. A imagem de Bruno, com aquele membro tão firme e altivo, despertou nela um desejo que era ao mesmo tempo novo e urgente. Sabia que ele precisava do seu descanso para enfrentar o longo dia de trabalho que teria pela frente e, por isso, não queria acordá-lo. Contudo, aquela visão despertou nela uma urgência que não poderia ignorar. Precisava fazer algo, mas sem o perturbar.

Começou por tentar satisfazer-se sozinha. As suas mãos deslizaram suavemente pelos seios, acariciando-os com leveza, e em seguida desceram até ao clítoris, onde começou a massajar-se, movendo os dedos em círculos lentos, tentando aliviar a tensão que crescia dentro de si. A sensação era deliciosa, mas não era o suficiente para saciar o desejo que a consumia. Ainda insatisfeita, Catarina abriu a gaveta da mesa de cabeceira e retirou o seu fiel sugador de clítoris, acreditando que este poderia dar-lhe o alívio que tanto precisava.

Ligou o sugador e posicionou-o sobre o clítoris. As vibrações intensas começaram a enviar ondas de prazer por todo o seu corpo, mas, por mais que se esforçasse, não conseguia esquecer a imagem do membro de Bruno, tão imponente e vigoroso ao seu lado. Aquela visão parecia chamá-la, como se estivesse feito para si naquele momento. Por mais que o sugador fosse eficaz, Catarina sabia que não seria suficiente; precisava de sentir Bruno, precisava de se conectar com ele de uma forma mais íntima.

Foi então que Catarina desistiu de resistir à tentação. Desligou o sugador e colocou-o de lado, tomando a decisão de não desperdiçar aquela oportunidade. Pegou no lubrificante da gaveta, apertou um pouco na mão e esfregou-o entre os dedos para aquecê-lo. Embora já estivesse completamente húmida de desejo, sabia que Bruno, ainda adormecido, precisaria de alguma ajuda para que tudo fosse perfeito.

Com cuidado, aplicou o lubrificante no membro de Bruno, envolvendo-o com as suas mãos quentes, espalhando o gel por toda a extensão. Ele murmurou algo no seu sono, mas não acordou. Satisfeita com o resultado, Catarina afastou a sua camisa de seda e deixou-a cair suavemente ao lado da cama. Estava agora nua, totalmente desperta e ansiosa pelo que viria a seguir.

Posicionando-se sobre Bruno, alinhou o seu corpo ao dele, sentindo o calor e a rigidez do membro dele contra a sua pele. Com um movimento lento e deliberado, começou a descer, permitindo que Bruno a penetrasse devagar, centímetro por centímetro. A sensação foi intensa e profundamente satisfatória. Não era apenas impressão; o membro de Bruno parecia ainda maior do que ela se lembrava, preenchendo-a completamente de uma maneira que a fez suspirar de prazer.

Moveu-se devagar, tomando cuidado para não o acordar ainda. Queria que ele despertasse com o prazer de estar dentro dela, já envolvido pelo calor e pela humidade do seu corpo. E o plano funcionou. Quando Bruno começou a acordar, a primeira coisa que sentiu foi o prazer difuso e quente de estar dentro de Catarina, movendo-se lentamente sobre ele. Os seus olhos abriram-se lentamente, e ele encontrou Catarina inclinada sobre ele, os seus movimentos lentos e ritmados, e um sorriso malicioso nos lábios.

Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, ela inclinou-se para a frente, capturando os seus lábios num beijo profundo e molhado. “Bom dia,” sussurrou contra os lábios dele, com um brilho de satisfação nos olhos.

Bruno piscou, ainda atordoado pelo prazer e pela surpresa. “Que... maneira deliciosa de acordar...” murmurou, sem conseguir conter um sorriso, enquanto as suas mãos subiam pelas costas de Catarina, puxando-a para mais perto.

Sem parar de se mover sobre ele, Catarina sentiu as mãos de Bruno deslizarem pelo seu corpo, subindo até aos seus seios. Ele envolveu-os gentilmente, sentindo a firmeza da sua excitação, e começou a massajá-los com precisão e carinho. Catarina gemeu baixinho, apreciando o toque, e logo depois sentiu os lábios dele descerem pelo seu pescoço, até chegarem aos seus seios.

Bruno começou a chupar os seus mamilos com suavidade, provocando arrepios de prazer que percorriam todo o corpo de Catarina. “Mais forte...” pediu ela, o desejo evidente na sua voz. Bruno, atendendo ao pedido, intensificou a sucção, mordiscando levemente os seus mamilos, enquanto as suas mãos continuavam a explorar o corpo dela. Cada toque, cada movimento, parecia incendiar ainda mais o desejo entre eles.

O ritmo dos movimentos de Catarina sobre Bruno começou a aumentar, os seus quadris balançando com mais vigor enquanto ela cavalgava, sentindo-se completamente tomada pela intensidade do momento. “Estás tão grande hoje...” sussurrou entre gemidos, as palavras escapando enquanto o prazer se acumulava dentro dela.

Bruno, agora completamente desperto e ciente de cada detalhe, segurou firme nos quadris de Catarina, ajudando-a a manter o ritmo, empurrando-se para dentro dela com cada vez mais força. “E tu estás tão apertada, tão quente...” murmurou ele, a voz rouca de desejo, enquanto continuava a chupar os seus seios com voracidade.

Os gemidos de Catarina tornaram-se mais altos e mais frequentes, o seu corpo respondendo a cada investida de Bruno com uma onda de prazer crescente. Sabia que estava próxima do êxtase, e deixou-se levar pela intensidade do momento, permitindo que o prazer a dominasse por completo.

Quando finalmente o clímax a atingiu, foi como uma explosão de sensações, o seu corpo a tremer violentamente sobre Bruno enquanto ela gritava o seu nome. Mas Bruno não parou. Continuou a mover-se, sentindo o corpo de Catarina estremecer à sua volta, prolongando o prazer dela enquanto se aproximava do seu próprio limite.

Minutos depois, enquanto Catarina ainda recuperava do primeiro clímax, Bruno intensificou os seus movimentos, as suas investidas tornando-se mais rápidas e profundas. Sentindo o calor de Catarina à sua volta, sabia que não aguentaria muito mais tempo. Com um último gemido de prazer, segurou-a firme e entregou-se ao seu próprio êxtase, preenchendo-a completamente enquanto os dois se perdiam num segundo clímax, ainda mais intenso.

Catarina, ainda ofegante, sentiu o segundo orgasmo a dominá-la, os seus músculos a contraírem-se à volta de Bruno, enquanto o prazer a envolvia mais uma vez. Ela inclinou-se sobre ele, exausta mas completamente satisfeita, os seus corpos ainda conectados, enquanto o sol finalmente surgia no horizonte, anunciando um novo dia.

Permaneceram assim por alguns minutos, recuperando o fôlego e aproveitando a proximidade, antes de Catarina finalmente se deitar ao lado de Bruno, aninhando-se nos seus braços. Ela sorriu, satisfeita, sabendo que aquele seria um bom dia, começando da melhor maneira possível.

Com um sorriso provocante, sussurrou ao ouvido dele: “Espero que o final do teu sonho erótico tenha sido ainda melhor do que na tua imaginação... Pelo estado em que estavas, deve ter sido bem quente. Mal posso esperar pelo próximo... e prometo que nunca vou desperdiçar uma excitação deste calibre. Nunca!”

Bruno, ainda saboreando o prazer que acabara de experimentar, sorriu satisfeito e puxou Catarina mais perto, murmurando com um tom brincalhão: “Então, não deixes de aproveitar... porque eu também não vou resistir.”

Permaneceram juntos, envolvidos num abraço íntimo, sabendo que aquele era apenas o começo de mais um dia.


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