A noite estava a chegar ao fim e, finalmente, a casa estava silenciosa. Os filhos de Bruno e Catarina tinham adormecido após uma rotina tranquila de jantar, banho e histórias para dormir. Com a casa em paz, Bruno e Catarina ficaram sozinhos na sala de estar, onde aproveitavam um raro momento de tranquilidade. Trocaram olhares cúmplices, ambos cientes de que aquela era a altura em que podiam dedicar-se completamente um ao outro.

“Vou preparar-me,” sussurrou Catarina suavemente ao ouvido de Bruno, deixando um beijo leve na sua bochecha antes de se levantar do sofá. Com um sorriso misterioso, foi para o quarto, enquanto Bruno ficou na sala, sentindo a expectativa crescer.

Ele terminou de arrumar as coisas na casa, desligou as luzes da sala e seguiu para o quarto, curioso para ver o que Catarina estava a aprontar. Quando abriu a porta do quarto, ficou sem palavras ao ver Catarina à sua espera, deitada na cama, vestida com a lingerie roxa que realçava todas as suas curvas.

A visão de Catarina ali, tão linda e sedutora, fez com que Bruno sentisse uma onda de desejo percorrer o seu corpo. Aproximou-se da cama, os seus olhos fixos nos dela, capturando cada detalhe daquela surpresa. Catarina abriu um sorriso provocante ao ver a reação dele.

“Gosto de te surpreender, amor,” disse ela, com a voz baixa e sensual.

Bruno sentou-se na beira da cama, as suas mãos deslizando pelas pernas de Catarina, sentindo a suavidade das meias de renda que subiam até às coxas. “És maravilhosa, Catarina. Essa lingerie fica-te incrível.”

Catarina mordeu o lábio inferior, gostando dos elogios. “Quero-te todo para mim esta noite, Bruno.”

Ele não precisou de mais incentivo. Bruno inclinou-se e começou a beijar as coxas de Catarina, subindo lentamente até ao tecido rendado da lingerie. Os seus lábios traçavam um caminho de desejo, enquanto as suas mãos exploravam o corpo dela, desapertando suavemente a cinta-liga, revelando ainda mais pele.

Catarina gemeu suavemente, os seus dedos entrelaçando-se no cabelo de Bruno, guiando os seus movimentos. “Adoro quando me tocas assim... Mas agora, quero sentir a tua boca... Chupa-me, amor.”

Bruno não resistiu. Ele desceu os lábios até à intimidade de Catarina, deslizando a calcinha para o lado enquanto começava a beijá-la suavemente. O gosto dela fez-lhe gemer de prazer, e ele chupou-a com intensidade, sentindo o corpo de Catarina responder de imediato. Ela gemeu alto, a sua mão segurando a cabeça de Bruno, puxando-o para mais perto.

“Isso, Bruno... continua, amor, chupa-me a racha… Adoro sentir a tua boca,” sussurrou ela, enquanto se entregava completamente ao prazer.

Os movimentos de Bruno eram precisos, alternando entre beijos, lambidas e sugadas, enquanto Catarina se contorcia na cama, o seu corpo a vibrar com a intensidade do prazer. Ele sabia exatamente como agradá-la, conhecendo cada ponto sensível dela, e usava esse conhecimento para levá-la ao êxtase.

Catarina arqueou as costas, sentindo o clímax a aproximar-se rapidamente. “Estou quase lá... Não pares, amor…”

Com um último movimento habilidoso, Bruno fez Catarina explodir de prazer. Ela gemeu alto, o seu corpo tremendo enquanto o orgasmo a dominava. Ele continuou a chupá-la suavemente, prolongando o máximo possível o prazer dela, até que ela finalmente relaxou, completamente satisfeita.

Bruno subiu novamente, deitando-se ao lado dela, dando-lhe um beijo suave nos lábios, ainda sentindo o gosto dela. “És perfeita, Catarina.”

Ela sorriu, os olhos brilhando de satisfação, mas o desejo ainda presente. “Agora é a minha vez,” disse, com um olhar travesso.

Catarina empurrou Bruno para que ele ficasse deitado de costas, e começou a desapertar as calças dele, libertando o seu pénis já rígido de desejo. “Adoro o teu pénis, Bruno… Está tão grande…” murmurou ela, antes de inclinar a cabeça e começar a beijá-lo.

Ela começou devagar, os lábios e a língua a explorar cada centímetro, enquanto Bruno gemia baixinho, aproveitando cada segundo. Catarina chupou-o com dedicação, os seus movimentos intensificando-se à medida que sentia o desejo de Bruno crescer. Ele fechou os olhos, totalmente entregue à sensação da boca dela, cada movimento levando-o mais perto do limite.

“Isso, amor… Chupa-me mais,” sussurrou Bruno, as mãos a acariciarem os cabelos de Catarina, incentivando-a a continuar.

Ela aumentou o ritmo, a sua boca quente envolvendo todo o comprimento dele, enquanto a sua mão acariciava o restante, complementando os movimentos. Bruno sentiu o corpo tenso, cada vez mais próximo do clímax.

Antes que ele pudesse se entregar completamente, Catarina parou, sorrindo ao ver o olhar de desejo nos olhos dele. “Ainda não… Quero-te dentro de mim primeiro.”

Ela levantou-se ligeiramente e pegou um anel de látex da gaveta ao lado, deslizando-o com cuidado pelo pénis de Bruno. “Quero que me penetres fundo, amor… Sinto-me tão molhada para ti.”

Bruno não resistiu. Ele puxou-a para cima de si, e Catarina posicionou-se sobre ele, baixando-se lentamente, sentindo-o penetrá-la profundamente. Ambos gemeram ao mesmo tempo, a sensação era intensa, o anel aumentando ainda mais o prazer.

“Vai, Bruno… Penetra-me fundo… Quero-te todo dentro de mim,” sussurrou ela, enquanto começava a mover-se, sentindo cada centímetro dele.

Os movimentos de Catarina aumentavam de ritmo, enquanto Bruno segurava a sua cintura, guiando-a para que ambos encontrassem o máximo de prazer. Os gemidos deles misturavam-se, preenchendo o quarto enquanto os corpos se entregavam à paixão.

“Beija-me,” pediu Catarina, e Bruno puxou-a para um beijo profundo, enquanto ela se movia mais rápido, o clímax a aproximar-se para ambos.

Finalmente, num momento de pura entrega, Catarina e Bruno chegaram ao orgasmo juntos, o corpo dela tremendo contra o dele enquanto o prazer os dominava por completo. Eles ficaram ali, abraçados, ofegantes e satisfeitos, sentindo o calor um do outro enquanto a noite se aprofundava.

Catarina deitou-se ao lado dele, sorrindo, a lingerie agora uma mera lembrança da noite intensa que partilharam. “És incrível, Bruno… Cada momento contigo é perfeito.”

Bruno sorriu de volta, puxando-a para mais perto. “És tudo o que eu quero, Catarina… Sempre.”

E assim, ficaram juntos, desfrutando do silêncio e da intimidade da noite, com a promessa de muitas outras noites como aquela ainda por vir.

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