Naquele dia soalheiro, Catarina e Bruno chamavam a atenção, irradiando elegância e energia nos seus trajes de banho recém comprados. Ele exibia uns calções de banho azuis que se ajustavam perfeitamente ao seu corpo, destacando cada músculo esculpido. Ela, por outro lado, estava envolta num biquíni cor-de-rosa, cada curva destacada como uma obra de arte viva, sob a luz cálida do sol.

A nova aquisição, uma ilha insuflável, flutuava como um pequeno oásis privado à beira da piscina. O sol acariciava as suas peles, e a brisa suave fazia o tecido dos fatos de banho dançar levemente, como se tivesse vida própria.

“O que achas? Foi uma boa compra, não foi?” perguntou Catarina, com os olhos a brilhar de satisfação, como se partilhassem um segredo.

“Definitivamente”, respondeu ele, envolvendo-a com um braço possessivo, como se quisesse marcar território. “É perfeito para nós.”

Depois de um mergulho refrescante na piscina, a água fria, em contraste delicioso com o calor abrasador, eles regressaram ao seu sofá flutuante. A luz refletia nas gotas de água sobre as suas peles, criando um espetáculo de brilhos e sombras.

Com um olhar que queimava mais do que o sol, Bruno deixou os olhos percorrerem cada detalhe do rosto dela. “Sabes, acho que este sofá tem outros usos além de apenas relaxar”, comentou, com um sorriso maroto que prometia mais do que as palavras podiam dizer.

Ela riu suavemente, inclinando-se para ele, o calor entre ambos a crescer como uma chama incontrolável. “Sim, acho que podemos ser criativos”, respondeu, com um sussurro sedutor que parecia dançar no ar.

Com um gesto suave, Catarina puxou-o para um beijo prolongado, as suas bocas encontrando-se num duelo de lábios e línguas, carregado de promessas não ditas. As mãos dele deslizaram pela cintura dela, explorando cada curva com um desejo palpável. Ela retribuiu, com os dedos a traçarem caminhos pela pele dele, cada toque um convite silencioso.

Com um sorriso malicioso, ela deixou as mãos deslizarem sobre o membro dele, ainda coberto pelos calções molhados, comentando com ousadia provocante: “Este fato de banho deixa o teu pénis todo apetitoso.”

“Podes servir-te,” disse Bruno, a voz um desafio embriagado de desejo. Com os olhos a brilhar de travessura, ela respondeu: “Ai sim?” e começou a despi-lo com mãos hábeis.

Num gesto fluido, envolveu o seu membro, puxando a pele suavemente antes de o tomar na boca. Os movimentos eram fervorosos, cada gesto carregado de intenções deliciosamente pecaminosas. Ele soltou um gemido profundo, sentindo o seu pénis endurecer dentro da boca quente dela, enquanto ela o devorava com avidez.

Ele murmurou, a voz rouca de desejo: “Esse teu biquíni convida mesmo a algo...”

“Convida a algo?” perguntou ela, com uma sobrancelha levantada em desafio, enquanto continuava com as suas carícias.

“Sim, os teus seios maravilhosos, tão juntinhos, e essa abertura no teu biquíni deixam-me com pensamentos marotos,” respondeu ele.

Ela soltou uma gargalhada cristalina, cheia de promessas. “Só tu... dá-me um segundo...” Levantou-se e regressou com um frasco de óleo lubrificante nas mãos. Sentando-se sobre ele, murmurou, “Mas os teus desejos são ordens...” enquanto derramava o óleo sobre os seios e no pénis ereto.

Com cuidado, ela alinhou o membro dele entre os seus seios, deslizando-o pela abertura do biquíni e iniciando uma dança de movimentos ascendentes e descendentes. As suas mãos pressionavam suavemente os seios contra o pénis, alterando a pressão a cada movimento, conduzindo-o ao êxtase. A fricção intensa criava uma sensação de prazer indescritível, cada gesto um convite irresistível para se perder naquele momento.

“A forma como te moves... é como uma arte,” murmurou ele, a voz rouca de desejo. Ela sorriu, satisfeita com o impacto que tinha sobre ele. “Essa arte é só para ti,” respondeu, enquanto continuava a dançar sobre ele, os movimentos ritmados e precisos.

Sentindo que estava quase a atingir o êxtase, ele convidou-a para um beijo profundo, ao mesmo tempo que se colocava por cima dela. Começou a acariciar-lhe os mamilos, já rijos de tesão, e a despir-lhe o biquíni. Chupou-lhe os mamilos e foi descendo até encontrar a sua racha. Investiu num oral saboroso, chupando-lhe o clitóris e lambendo-lhe os lábios vaginais, ao mesmo tempo que ia fazendo algumas penetrações com a língua. Pegou no lubrificante, molhou os dedos e introduziu-os dentro dela. Começou com um dedo e foi aumentando o número, criando uma onda crescente de sensações. Fez movimentos de penetração com rotação, enquanto continuava o seu oral, levando o tesão dela ao máximo. "Penetra-me!" - pediu ela, desesperada de desejo. Ele retirou os dedos, alinhou o seu pénis com a entrada dela e, lentamente, penetrou-a até ao fundo, soltando ambos um suspiro de prazer.

Ele começou lentamente, aumentando o ritmo pouco a pouco, até fazer investidas fortes. O sofá insuflável rangia sob o peso da sua paixão, as suas ondulações naturais a amplificarem cada investida. O que antes era apenas um acessório de lazer, tornou-se o palco da sua paixão desenfreada, apoiando-os em cada estocada, cada suspiro carregado de prazer.

Sentindo as ondas de prazer acumularem-se dentro de si como uma maré irresistível, ela agarrou as nádegas dele, puxando-o ainda mais para si, incentivando-o a aumentar o ritmo. "Estou quase... quase lá," murmurou, a voz entrecortada por gemidos de prazer.

Sentindo-se próximo do próprio limite, ele intensificou os movimentos, cada estocada mais profunda, mais rápida, como se quisesse gravar aquele momento na eternidade. Olhando-a nos olhos, segurou o seu olhar, enquanto a tensão entre eles atingia o ponto de ruptura.

E então, como se o mundo tivesse sido reduzido a um único instante de pura luxúria, ambos atingiram o clímax simultaneamente. Ela arqueou o corpo, soltando um grito rouco de êxtase, enquanto ele se perdia no auge da sua paixão. Uma onda poderosa de prazer percorreu-lhe o corpo, culminando numa descarga quente e intensa de sémen que jorrou dentro dela, preenchendo-a completamente. A excitação era tão grande que gerou tamanha quantidade, que foi inevitável o escape, escorrendo lentamente pelos seus corpos e formando trilhas brancas sobre o sofá insuflável, um testemunho tangível da intensidade e completude daquele momento.

O sofá insuflável, cúmplice da sua paixão, balançava suavemente sob eles, agora testemunha silenciosa da explosão de sentimentos que os envolvia. O mundo ao redor parecia desaparecer, deixando apenas a sensação de satisfação completa e o som suave da água ao redor.

Enquanto recuperavam o fôlego, ainda entrelaçados, a brisa suave acariciava-lhes as peles, como se o próprio dia os envolvesse num abraço caloroso, celebrando silenciosamente o momento inesquecível que haviam vivido.

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